
Menu
- Todos os livros
- Edição numeradas
- Selo ilimitada
- Coleção Acervo
- Loja
- Sobre nós
- Podcast
- Blog
- Imprensa
- Livrarias
Ambrose Bierce nasceu em Ohio e, aos 15 anos, começou a trabalhar em um jornal local, como aprendiz de impressor. Aos 19, alistou-se no Exército e participou da Guerra de Secessão, do lado dos Unionistas. Dispensado após ter sido atingido por uma bala na cabeça, começou a escrever para a imprensa de São Francisco. Ao longo de sua carreira, publicou diversos livros de ficção, poesia, sátira, histórias de crimes e terror, contos sobre a Guerra Civil Americana, ensaios e livros-reportagem, tanto nos Estados Unidos como na Inglaterra. Aos 71 anos, partiu para o México, aparentemente para acompanhar Pancho Villa na Revolução Mexicana, e desapareceu. Não se sabe como ou onde morreu, acredita-se que em 1914.
Dimensão | 13,5 x 19 cm |
Volume | 1 |
Idioma | Português |
ISBN | 978-85-69002-20-8 |
Número de páginas | 304 |
Peso | 410 gramas |
Ano de publicação | 2017 |
Acabamento | Capa dura com hot-stamping |
Tiragem | 1.000 |
Jornal Estado de Minas - 'Dicionário do Diabo', de Ambrose Bierce, ganha edição completa no Brasil, por Pablo Pires - 03/03/2017
Brasileiros - Verbetes satânicos de Ambrose Bierce, por Daniel de Mesquita Benevides - 24/02/2017
Carta Capital - Ambrose Bierce e o diabo nos entalhes, por Jotabê Medeiros - 25/01/2017
Valor Econômico - Cinismo, força motriz do humor, por Marina Della Vale - 20/01/2017
O Globo - Clássico do humor americano, 'Dicionário do Diabo' chega ao Brasil, por Mariana Filgueiras - 06/01/2017
UOL - Animado com o ano novo? Veja a definição de "Ano" no 'Dicionário do Diabo', por Rodrigo Casarin - 05.01.2017
Gazeta do Povo - 'Dicionário do Diabo' é um olhar pessismista e engraçado sobre a humanidade, por Sandro Moser - 02/01/2017
Sul21 - Edição completa com verbetes, poemas e citações do Dicionário do Diabo chega pela Carambaia, por Milton Ribeiro - 20/12/2016
Nexo - 'Dicionário do Diabo' - definições satíricas e ácidas - 24/11/2016
Folha de S.Paulo - Alguns dos verbetes do 'Dicionário do Diabo' de Ambrose Bierce - 30/10/2016
Esta edição de Dicionário do Diabo, do escritor e jornalista norte-americano Ambrose Bierce (1842-1914), é a primeira em português com o texto na íntegra. A obra, cuja edição original data de 1911, é um compêndio de verbetes com definições satíricas e ácidas publicados ao longo de décadas por Bierce em jornais humorísticos e políticos.
“Ano”, na definição do Diabo, é um “período de 365 decepções”. “Autoestima”, uma “avaliação equivocada”. “Noiva”, “uma mulher com uma ótima perspectiva de felicidade em seu passado”. Já “noivo”, aquele “equipado com uma tornozeleira onde prender a corrente e a bola”. O próprio “dicionário”, para Bierce, é um “maligno instrumento literário para limitar o crescimento de um idioma e torná-lo duro e inelástico”. Essa visão cínica e irônica do autor, sobretudo em relação à sociedade e à cultura dos Estados Unidos de seu tempo, rendeu notoriedade ao dicionário, que figura na célebre edição das cem maiores obras-primas da literatura americana elaborada em 1976 pelo American Revolution Bicentennial Administration.
Muitos dos verbetes são acompanhados por poemas e citações, adotados por Bierce para contar histórias, ilustrar definições e fazer diversas provocações a seus contemporâneos. As edições do Dicionário traduzidas para o português omitiram os poemas (assim como algumas edições em língua inglesa e em traduções para outros idiomas).
Ambrose Bierce nasceu em Ohio e, aos 15 anos, começou a trabalhar em um jornal local, como aprendiz de impressor. Aos 19, alistou-se no Exército e participou da Guerra de Secessão, do lado dos Unionistas. Dispensado após ter sido atingido por uma bala na cabeça, começou a escrever para a imprensa de São Francisco. Ao longo de sua carreira, publicou diversos livros de ficção, poesia, sátira, histórias de crimes e terror, contos sobre a Guerra Civil Americana, ensaios e livros-reportagem, tanto nos Estados Unidos como na Inglaterra. Aos 71 anos, partiu para o México, aparentemente para acompanhar Pancho Villa na Revolução Mexicana, e desapareceu. Não se sabe como ou onde morreu, acredita-se que em 1914. O mistério inspirou o romancista mexicano Carlos Fuentes no livro Gringo viejo, adaptado para o cinema em 1898, com Gregory Peck interpretando Bierce.
O livro foi traduzido por Rogerio W. Galindo, que assina também o prefácio, e o projeto gráfico é de Paula Tinoco e Roderico Souza, do Estúdio Campo. O volume, em capa dura, foi encadernado com um revestimento que simula couro, com texto gravado. Dessa forma, a peça remete a um dicionário tradicional, mas também a um livro antigo e sagrado, uma espécie de Bíblia, mas ao contrário.
Tradução e prefácio: Rogerio W. Galindo
Projeto gráfico: Estúdio Campo
© 2016 Editora Carambaia EIRELI | CNPJ: 19.868.501/0001-12 - Avenida São Luís, 86, conjunto 182 - República - 01046-000 - São Paulo/SP.
Desenvolvido por: