
Robert Louis Stevenson (1850 - 1894) foi um influente novelista, poeta e escritor de roteiros de viagem britânico, nascido na Escócia. Escreveu clássicos como "A Ilha do Tesouro", "O Médico e o Monstro" e "As Aventuras de David Balfour".
Dimensão | 15 x 21 cm |
Volume | 1 |
Idioma | Português |
ISBN | 978-85-69002-14-7 |
Número de páginas | 144 |
Peso | 248 gramas |
Ano de publicação | 2016 |
Acabamento | Brochura com revestimento especial |
Tiragem | 1.000 |
Jornal Rascunho - A jornada de Stevenson, por Ovídio Poli Junior - 02/2017
Correio Braziliense - Livro relata viagem de Robert Louis Stevenson, por Pablo Pires Fernandes - 17/09/2016
Valor Econômico - A peregrinação espiritual de Stevenson, por Rodrigo Petrônio - 08/07/2016
Folha de S.Paulo - Em diário, Robert Stevenson defende diversidade de crenças, por Alcir Pécora - 03/06/2016
O Globo - Crítica: Stevenson em um hino à desaceleração e à serendipidade, por Bolívar Torres - 14/05/2016
Suplemento Pernambuco - Leia um trecho de "Viagem com um burro pelas Cevenas": o burro, a carga e a albarda - 28/04/2016
Diário Catarinense - Carlos Schroeder: Um Stevenson inédito - 27/04/2016
Viagem com um burro pelas Cevenas foi o segundo livro escrito por Robert Louis Stevenson (1850-1894) – autor que se tornaria conhecido por obras infantojuvenis como A ilha do tesouro e O médico e o monstro. Trata-se de um pitoresco diário narrando a travessia feita pelo autor escocês – acompanhado de uma jumenta, a quem chama de Modestine – pela cadeia montanhosa das Cevenas, no sul da França.
A aventura durou doze dias, de 22 de setembro, quando Stevenson partiu do vilarejo de Le Monastier, com a burrica e um saco de dormir, a 3 de outubro de 1878, quando ele chega a seu destino final, a cidade de Alais. Com fina ironia, o autor relata essa trajetória ritmada sobretudo pelo humor da teimosa Modestine, que ora empaca, ora decide sozinha a trilha a seguir. Cruza vilarejos carregados de história, cenários de batalhas das guerras protestantes do início do século XVIII, dorme em albergues, ou até numa abadia, mas sente que tem a “mais hospitaleira das recepções” quando passa a noite sob as estrelas, no que chama de “estalagem verde”. Inédita no Brasil, a obra ganha edição especial da CARAMBAIA: o volume é revestido por um material que simula a pele de um burro, buscando aproximar o leitor da experiência narrada. Internamente, a disposição do texto – alinhado apenas pelas margens, sem quebra de parágrafos – recria o universo visual do percurso, fazendo com que se percorra as páginas do livro como quem segue uma trilha, pontuada por curvas, subidas, descidas, estreitos, planícies.
O livro traz um posfácio assinado pelo francês Gilles Lapouge, que faz uma leitura do relato do Stevenson a partir dos de outros escritores viajantes. E analisa a figura do burro, representada por Modestine, que, para ele, é a verdadeira autora da viagem e do relato.
Tradução: Cristian Clemente
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